Quero a distância do velho amor,
O Cinzeiro e o mel,
Quero ver-te acomodada em braços,
Ser seu poeta,
Seu Compositor,
Rimar alho com alecrim, cereja com hortelã.
Ver-te Costa, ver-te mar,
Ver-te bela.
Ofuscando a lua com o riso, ignorando o sol, bem, sou capaz de tudo. Até mesmo ser nós. Um lugar distante dentro de nós, nascidos em ventre angelicais repleto de poesia. Meu sonho? Que não me parem de cantar as árvores e nem as cores do vento. Adoro ouvi o silêncio e a voz das lágrimas, é sinal que minha alma permanece de olhos abertos.
Entristeço ao perceber que as ruas são normais.
Não gosto de rotina, gosto de poesia.
Sim, amo a prosa do cotidiano.
O verso solto, livre, suave, que surge como o suor no verão.
Amada Floripa,
És viva...
És bela...
És rainha.
Jason Almeida
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