Menos Ego.: Bono Vox

Lembre-se que o verão inebriante do amor? Flores em nosso cabelo de grama, entre os nossos dedos do pé, enormes multidões de canto, balançando ativistas, sonhar grande em mudar o mundo?

Eu não estou falando de 1967. Estou falando de 2005, quando, de repente, parecia que "fazer da pobreza história" não era apenas um slogan t-shirt, mas um objetivo, prático e alcançável. Nós acreditávamos (e continuamos a fazer) um certo nível de privação e desespero já não era aceitável e poderia ser eliminada com os investimentos de auxílio adequado, a reforma da política comercial e de bottom-up bom. Naquela época (não muito tempo atrás), a Comissão para a África definir uma visão e os líderes do G8, instigado por um exército de militantes, previsto no Comunicado de Gleneagles seu caminho para tornar realidade a visão de que, até 2010.

Então aqui estamos, passados cinco anos. Um tempo bom e razoável perguntar se esse era realmente uma visão ou uma alucinação em massa. Não apenas por uma questão de olhar para trás e para a atribuição de crédito ou culpa, mas olhar para a frente, e ver se é preciso manter a marcha nessa direção, de cabeça baixa, botas, ou alterar nosso rumo um pouco.

Nós viemos de muito longe, tendo passado (talvez principalmente) através da névoa da crise financeira. Nos últimos cinco anos, os países ricos emitiram aumenta histórico - se menos do que prometeu - em ajuda à África inteligente. E a África, não em todos, por coincidência, foi entregue ganhos sem precedentes nas matrículas escolares ea redução dos AIDS, a malária, a tuberculose e as taxas de mortalidade infantil, e tem visto um forte crescimento económico através da região (embora os investimentos do curso de chinês e um boom de commodities tiveram muito a ver com o último). Até agora, a maioria muito bom.

Mas ativistas e deve ser em armas no valor de arrastar o pé, desculpa de decisões e recuos, alguns dos quais bem anterior à recessão global. Nós vimos a liderança da Itália não refletem a promessa do seu povo, a França eo ritmo vacilante da Alemanha; Canadá e promete fracos do Japão e uma geral, se não universal, preguiça em cumprir os compromissos de melhorar a eficácia da ajuda, impulsionar o comércio eo investimento, e ajudar a África a contar com o homem crises, financeiras e ambientais. compromisso bipartidário do Reino Unido para o desenvolvimento e realização de perto de sua promessa, destacam-se como realizações nestes tempos difíceis, assim como a promessa do presidente Obama de aumentar a ajuda acima dos níveis presidente Bush prometeu e entregou.

Mas, afinal, como o presidente Obama se colocou, o destino de África está nas mãos dos africanos ". Mo Ibrahim martelos casa neste momento onde quer que vá, e eu não conheço ninguém na África que discordaria. Mas antes de tudo sair do negócio auxílio inteiramente - meta de África, bem como a nossa - que nós gostaríamos de ser mais parceiros no caminho para a melhoria da governação, estimulando o crescimento, a realização dos Objectivos do Milénio e, finalmente, a paz ea prosperidade para todos.

Nós, no Ocidente têm em nos ajudar mais e doer menos. Para isso, precisamos chamar novos parceiros (trazer no BRICs) e dominar as novas tecnologias (mobilizar a brigada de telefone móvel). Precisamos começar com isso antes de setembro, quando a ONU se reúne para medir o progresso sobre os ODM. Precisamos ir atrás (e não na forma de) o tipo de desenvolvimento povo Africano realmente deseja.

Se conseguirmos, vamos comemorar - e replicar - sucesso. E onde estamos aquém do esperado, vamos ser nossos piores críticos. Este relatório faz as duas coisas. Isso mostra que temos uma certa distância da esquerda para a viagem, de modo a manter as botas - e não perder a linha melódica.

BONO
Signatário e líder dos U2
E co-fundador de um e de (RED)