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A nova revolução industrial sairá do mundo digital para o físico, diz Anderson


A nova revolução industrial começará na sala ou na garagem de sua casa. Os serviços digitais saltarão das telas e, palpáveis, serão fabricados individualmente, em impressoras 3D, invadindo o mundo real sem que haja a necessidade ou influência das grandes corporações.



Pode parecer um mundo ideal, distante, mas esse novo modo de manufatura foi apenas uma das previsões próximas que Chris Anderson, editor-chefe da Wired e escritor do livro “Grátis”, fez em sua palestra, hoje, na abertura do segundo dia do info@trends.

Anderson prevê, sim, uma mudança dramática nas economias do mundo. Em sua apresentação, que, segundo o próprio foi uma prévia de seu novo livro, o editor-chefe da revista americana comentou sobre a importância das organizações colaborativas motivadas pela internet e como elas poderão democratizar as ferramentas de criação e de distribuição.

“Você poderá morar no Brasil, trabalhar em conjunto com um australiano, produzir na China e vender no EUA”, disse, exaltando as possibilidades da comunicação online e da geração de empregos em mercados emergentes.

“Se você tem acesso à internet, você tem acesso ao mundo. Boas ideias podem vir de qualquer lugar”.

Com a democratização da web, de acordo com Anderson, é difícil que as empresas interfiram no negócio como ocorria no passado, já que a internet faz tudo se mover e mudar rapidamente. Para ele, a autonomia de um inventor ou de um produtor caseiro já é e será cada vez mais algo possível.

“Pela primeira vez na história, criar é fabricar. Você pode passar de inventor a empreendedor em questão de meses”, afirmou.

Como exemplo das transformações, Anderson citou o exemplo de seu avô, que veio da Suíça em meados de 1930 para trabalhar como engenheiro em Hollywood e, nas horas vagas, pela noite, organizava um workshop com suas invenções. Suas criações, no entanto, não puderam vingar devido ao processo burocrático e agressivo do mercado corporativo, que o trazia apenas pequenos royalties e tirava a “patente” de seu controle.

Por outro lado, na nova revolução industrial, diz Anderson, o controle e acompanhamento de todo o processo, desde a produção até a distribuição, será algo possível para os pequenos criadores e inventores. Um sinal dessa transformação de mercado é que, neste momento atual, empresas já comercializam produtos que são feitos por dois ou três inventores em suas casas. “Companhias só colocam os selos nos produtos e as pessoas pensam que foram feitas por elas, mas não, foram feitas por esses dois ou três inventores”, exemplificou.

Outro indício da mudança nos moldes de produção é a chegada do open-source em variadas patentes tanto no online quanto no offline. Em um dos exemplos citados na palestra, Anderson comentou sobre o design de carros feitos de modo aberto. Segundo ele, nos Estados Unidos, isso pode servir como uma alternativa ao concorrido mercado de designers automotivos dominados por montadoras, já que une profissionais que amam o que fazem para trocar experiências e, de certa forma, evoluírem.

“O motivador de comunidades não é o dinheiro, mas a paixão, o prazer em interagir com outras pessoas e ideias”, exaltou.

Fonte: www.info.abril.com.br

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