Ana Néres
"AMOR"... são os mais diferentes nuances que nos e em nós se apresenta a intensidade do querer, sendo este influenciado por inúmeros fatores como, crenças pessoais , culturais, personalidade e até mesmo pelas medidas de emoção, ação, e muitos outros detalhes que cada pessoa escolhe(ou é escolhida?) para compor o enredo de sua vida... Existem pessoas intensas outras calculadas(friamente ou não) e isso não quer dizer que exista alguém que seja capaz de amar mais do que outro... Cada um simplesmente ama na sua fôrma e forma...
Não existe um só par de seres humanos que possam ser considerados iguais, então cada sentimento, cada marca, cada experiência que carregamos também se iguala em pouca coisa de uma mesma de outrem... E sendo esse “estranho ímpar” que acredito que somos... o que seríamos sem o instinto de sobrevivência... talvez estivéssemos ainda habitando algumas cavernas por aí...
O que realmente nos moveria em direção para qualquer coisa que desejaríamos absurdamente alcançar, que não se traduza em força... porém mais de sobrevivência (de emoções ou do que quer que seja...) do que de qualquer outra coisa...
O que nos moveria em direção ao que mais desejamos, senão o instinto, a necessidade, a ânsia por ter nas mãos o desejo concretizado, seja material ou imaterial, seja para sobrevivência (da carne ou da alma?), seja por bem ou por mal, seja por vida ou morte... seja agradando ou desagradando... E o que teria o amor a ver com toda essa saga em que se concretiza os atos de nossa vida... E o que seria este ... caberia em que conceitos... Vivemos diante de milhares de definições para milhares de viventes capazes de senti-lo...
Segundo o senso comum é fácil amar, difícil é poder viver um amor, mas o que realmente se vive, a vida ou um amor? Se a vida, o amor seria apenas uma consequência e não essencial.. Se o amor, então quando amamos sairíamos para outro plano de vida, aquele onde só importa o desejo de se ter... Mas seria isso diferente de se desejar qualquer outro tesouro de valor material ...
Por natureza somos seres excêntricos em nossos sentimentos, sempre sentimos mais em quantidade e qualidade do que outros... sempre temos melhores receita e melhores saídas... a melhor forma de amar... Em minha soberba de pensar que sei alguma coisa sobre o assunto continuo na afirmação de que o único amor que pode ser estudado e pontuado é o de Deus, pois somente este tem formas e conceitos definidos, apesar de sua grandiosidade...
Mas se somos fadados ou privilegiados a amar... amemos mesmo sem conceitos definidos, voemos mesmo sem asas(mesmo sabendo que poderemos ter insucessos)... Amemos, amemos e amemos... e como seres humanos que somos... cada um a seu modo e arte... e que toda a humanidade ame na mais ardente paixão e por unanimidade... E enquanto amantes e amados, esqueçamos o que nos torna oprimidos e opressores(até mesmo em relação ao objeto de nosso amor), demonstrando assim o real e mais eficiente desprendimento de amar: fazer a felicidade da pessoa amada e não a nossa própria... O que ao final da história poderia nos levar ao fim trágico de amar e ser feliz mesmo estando sós...(?) E então descobriríamos que o amor não é a encarnação da felicidade.... E mesmo assim ainda amaríamos? Talvez... Porque algumas necessidades não partem da razão... Por isso nunca poderão ser conceituadas e explicadas... A não ser cada um a seu ver... Cada um ao seu sentir... E sendo assim, cobrar sentimentos e conceitos iguais talvez seria um dos conceitos do que não viesse a ser amor...
Não existe um só par de seres humanos que possam ser considerados iguais, então cada sentimento, cada marca, cada experiência que carregamos também se iguala em pouca coisa de uma mesma de outrem... E sendo esse “estranho ímpar” que acredito que somos... o que seríamos sem o instinto de sobrevivência... talvez estivéssemos ainda habitando algumas cavernas por aí...
O que realmente nos moveria em direção para qualquer coisa que desejaríamos absurdamente alcançar, que não se traduza em força... porém mais de sobrevivência (de emoções ou do que quer que seja...) do que de qualquer outra coisa...
O que nos moveria em direção ao que mais desejamos, senão o instinto, a necessidade, a ânsia por ter nas mãos o desejo concretizado, seja material ou imaterial, seja para sobrevivência (da carne ou da alma?), seja por bem ou por mal, seja por vida ou morte... seja agradando ou desagradando... E o que teria o amor a ver com toda essa saga em que se concretiza os atos de nossa vida... E o que seria este ... caberia em que conceitos... Vivemos diante de milhares de definições para milhares de viventes capazes de senti-lo...
Segundo o senso comum é fácil amar, difícil é poder viver um amor, mas o que realmente se vive, a vida ou um amor? Se a vida, o amor seria apenas uma consequência e não essencial.. Se o amor, então quando amamos sairíamos para outro plano de vida, aquele onde só importa o desejo de se ter... Mas seria isso diferente de se desejar qualquer outro tesouro de valor material ...
Por natureza somos seres excêntricos em nossos sentimentos, sempre sentimos mais em quantidade e qualidade do que outros... sempre temos melhores receita e melhores saídas... a melhor forma de amar... Em minha soberba de pensar que sei alguma coisa sobre o assunto continuo na afirmação de que o único amor que pode ser estudado e pontuado é o de Deus, pois somente este tem formas e conceitos definidos, apesar de sua grandiosidade...
Mas se somos fadados ou privilegiados a amar... amemos mesmo sem conceitos definidos, voemos mesmo sem asas(mesmo sabendo que poderemos ter insucessos)... Amemos, amemos e amemos... e como seres humanos que somos... cada um a seu modo e arte... e que toda a humanidade ame na mais ardente paixão e por unanimidade... E enquanto amantes e amados, esqueçamos o que nos torna oprimidos e opressores(até mesmo em relação ao objeto de nosso amor), demonstrando assim o real e mais eficiente desprendimento de amar: fazer a felicidade da pessoa amada e não a nossa própria... O que ao final da história poderia nos levar ao fim trágico de amar e ser feliz mesmo estando sós...(?) E então descobriríamos que o amor não é a encarnação da felicidade.... E mesmo assim ainda amaríamos? Talvez... Porque algumas necessidades não partem da razão... Por isso nunca poderão ser conceituadas e explicadas... A não ser cada um a seu ver... Cada um ao seu sentir... E sendo assim, cobrar sentimentos e conceitos iguais talvez seria um dos conceitos do que não viesse a ser amor...
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